quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Tô chegando daqui a alguns meses...


Agora a atenção é para ele.

Atendimento odontológico: Dr. Claudiôner de Oliveira
(62) 8115 8392

terça-feira, 31 de julho de 2012

Exodontia

Exodontia de dentes decíduos por indicação de ortodontista


A perda precoce de dentes decíduos e extrações pelo dentista pode ser um fator determinante das maloclusões.
Contudo, este mesmo procedimento, pode ter indicação de um ortodontista que, sob a sua supervisão, passa a fazer parte do tratamento corretivo ortodôntico

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Tártaro na dentição decídua


O tártaro ou cálculo supragengival, é a placa bacteriana ou biofilme dental que endurece na superfície dos dentes.
O tártaro também pode se formar sob a gengiva e irritar os tecidos gengivais.
Além disso, o tártaro dá à placa bacteriana um espaço maior e propício para o seu crescimento, o que pode levar a problemas mais sérios como as cáries e gengivite.
O tártaro não só prejudica a saúde dos seus dentes e gengivas, mas também é um problema estético. Substância porosa, o tártaro absorve as manchas com mais facilidade.
Os dentes das crianças que ocorre formação de tártaro precisam estar sob controle profissional.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Importância dos dentes de leite

O dentes decíduos irrompem entre 6 meses e 3 anos. São essenciais para:

1- Mastigação: favorece o desenvolvimento do sistema mastigatório e exerce a função inicial do sistema digestivo através da trituração dos alimentos;
2- Auto-estima da criança: a função estética dos dentes fortalece a segurança e auto-estima da criança;
3- Guia de erupção: os dentes decíduos preservam o espaço para o dente sucessor permanente irromper;
4- Fonação: a perda prematura dos dentes causa dificuldade na pronúncia de algumas palavras e pode causar interposição lingual.

Calendário de Vacinação

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA

domingo, 22 de abril de 2012

Entrevista com nosso admirado professor


Elismauro Francisco de Mendonça é pós-doutor em Diagnóstico Oral pela University of Texas (USA), é diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Araújo Jorge e das clínicas Ceradio, CDR e TCO.
Qual a importância de realizar a prevenção do câncer na cavidade oral?

O câncer localizado em cavidade oral é uma realidade em nosso país.
O câncer mais frequente na cavidade oral é um tipo de câncer originado no tecido epitelial que reveste as mucosas da boca denominado Carcinoma Espino-celular ou Carcinoma de Células Escamosas. Este tipo de câncer é extremamente agressivo e com alto poder de proliferação e invasão das estruturas adjacentes. Não há dúvida que o hábito do tabagismo e do etilismo sejam os fatores principais para o seu desenvolvimento. Outros fatores podem estar também associados ao desenvolvimento deste tipo de câncer como a influência da infecção pelo Papiloma Vírus Humanos, também conhecido pela sigla HPV, uso de próteses inadequadas e condições de higiene oral deficientes.
Daí a importância da prevenção desta neoplasia e, neste aspecto, o cirurgião-dentista tem um papel de extrema importância na prevenção e diagnóstico rápido nos estágios iniciais da doença.
Além da prevenção e do diagnóstico, o cirurgião-dentista, hoje, precisa estar preparado para integrar equipes transdisciplinares de saúde para atuar junto a estas equipes colaborando no tratamento do paciente portador de câncer, não só da cavidade oral, como também da região de cabeça e pescoço e/ou outras regiões do corpo.
Com base, portanto, na importância da prevenção e do diagnóstico precoce desta doença e da importância que tem o cirurgião-dentista, tanto nestes aspectos quanto na participação das equipes que promovem o tratamento, torna-se fundamental que cada paciente procure o seu cirurgião-dentista com regularidade.
(fonte: revista ABO GO)

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Erupção dentária


Erupção dos dentes decíduos: sintomas sistêmicos e intrabucais
Maria da Penha Guarçoni
Elâine Cristina Vargas Dadalto
Marly Almeida Saleme do Valle
Ana Maria Martins Gomes
Introdução - O objetivo deste trabalho foi verificar a presença ou não de sintomas sistêmicos e intrabucais durante o período de irrompimento dos dentes decíduos. Material e Método - Participaram os pais ou responsáveis por 218 crianças de 03 a 42 meses de idade, integrantes do Projeto de Extensão - Clínica de Bebês da UFES. Resultados - Deste total, 204 (93,6%) relataram a presença de sintomatologia durante o irrompimento dos dentes decíduos dos seus bebês, sendo 5,5% com sintomas sistêmicos, 14,2% intrabucais e 73,9% sistêmicos e intrabucais. Os sintomas sistêmicos mais encontrados foram: irritabilidade, diarréia e febre; os sintomas intrabucais mais freqüentes foram: coceira gengival e salivação aumentada. A região mais afetada foi a anterior. Em 46 casos, o médico foi consultado; em 11, o cirurgião-dentista; em 1, a nutricionista; e em 144 casos, os bebês não foram levados para consulta. Conclusão - Houve forte evidência para associar a presença de sintomatologia sistêmica e/ou intrabucal com a erupção dos dentes decíduos.


Fonte: Revista da ABO Nacional

segunda-feira, 19 de março de 2012

Protetor bucal para uso em esportes de contato


       É um equipamento ou aparelho posicionado no interior da boca com a finalidade de proteger/reduzir a ocorrência de lesões aos dentes e estruturas vizinhas durante a prática de esportes.
        O protetor absorve a energia ou força dirigida ao local do impacto.
        Existem três tipos:
Tipo I: protetor de estoque vendido em loja de materiais esportivos. Mantido em posição por apertamento dos dentes. Não se ajusta com fidelidade à arcada dentária e é confeccionado com um material muito duro.
Tipo II: é encontrado no comércio e se adapta à boca por meio de aquecimento e mordida. Não consegue oferecer fidelidade perfeita da arcada e nem conforto.
Tipo III: confeccionado pelo cirurgião dentista sobre modelo individual com a utilização de equipamento à vácuo ou aquecimento + pressão e material ligeiramente maleável. Oferece maior fidelidade, retenção, conforto e proteção. Pode ser transparente ou colorido.
        A Academy for Sports Dentistry recomenda o uso de protetor bucal tipo III.
        Embora se reconheça que os treinadores exerçam maior influência sobre os jogadores, no que concerne ao uso de protetores bucais, os pais são igualmente responsáveis por influenciarem seus filhos sustentando o uso.
        No Brasil há a necessidade de conscientização das instituições de saúde, de educação e esportivas para a prática de esportes com segurança, fazendo o uso de protetores bucais. 

terça-feira, 6 de março de 2012

Xilitol


Informação importante sobre o Xilitol:
Além de não causar a cárie, ainda tem efeito inibitório direto sobre a bactéria Streptococus Mutans, ou seja, tem valor terapêutico além de preventivo.
Abraços e beijos, Lívia

"O xilitol é um açúcar-álcool de cinco carbonos.

Tem sido utilizado como adoçante em produtos que visam a melhorar a saúde bucal, pois reduz a formação de placa bacteriana, reduz a aderência bacteriana (efeito antimicrobiano), inibe a desmineralização do esmalte e, o melhor, tem efeito inibitório direto sobre os Streptococus Mutans (bactéria que causa cárie).

O xilitol está disponível sob várias apresentações: gomas de mascar, pastilhas, tabletes mastigáveis, dentifrícios, enxaguatórios e medicamentos para tosse.

Em sintonia com a Academia Americana de Odontopediatria a Associação Brasileira de Odontopediatria apóia as estratégias preventivas que visam a supressão de patógenos cariogênicos e a redução de cárie utilizando o xilitol."

(fonte: Manual de Referência em Odontopediatria)

domingo, 29 de janeiro de 2012

Aprimorando



A Associação Brasileira de Odontopediatria acabou de lançar o Manual de Referência para Procedimentos Clínicos em Odontopediatria.
Excelente conteúdo.
Uma diretriz para padronização do atendimento odontopediátrico com informações atualizadíssimas que teve como base científica o Manual elaborado pela Academia Americana de Odontopediatria e quarenta e oito consultores científicos com reconhecida experiência nas diversas faculdades do Brasil.
Ótima proposta.
O conteúdo muito rico, atual, uma delícia!!!!
Estou lendo para reler!!!!!

sábado, 14 de janeiro de 2012

Uso da chupeta

Instruções importantes para as mamães que adotaram o uso da chupeta.
Eu, particularmente, não indico. Acredito que a amamentação natural satisfaz a necessidade de sucção do bebê.
Nos casos de uso da chupeta vamos nos atentar para o objetivo da introdução do hábito, frequência e duração.



Chupeta: bandida ou mocinha?
Adriana Modesto*; Maria Cristina Ferreira de Camargo**
* Professora-Assitente do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da FO-UFRJ e Coordenadora da Clínica de Bebês da Odontopediatria da FO-UFRJ.

** Professora Titular de Odontopediatria da FO-Araras (UNIARARAS)


Atualmente, a chupeta é uma peça que faz parte do enxoval de todo bebê. As diferentes marcas, formas, cores e desenhos têm despertado uma atração irresistível para as mamães, mas, ao mesmo tempo, se confundem, no momento da escolha. Criticada por uns e indicada por outros, seria a chupeta uma verdadeira vilã ou uma simples mocinha?
A resposta para essa pergunta dependerá de qual é a sua freqüência, intensidade e duração de uso. Se for usada freqüentemente e/ou por um período prolongado, determinará a instalação do hábito e poderá prejudicar a amamentação materna, causar mal posicionamentos dentários, desvios no crescimento dos maxilares, alterações na deglutição e fonação. Porém, se for utilizada na saúde oral do bebê e no desenvolvimento dos arcos osteodentários, não deverá interferir na atividade de sucção nutritiva.
No ciclo natural evolutivo do bebê de 0 a 6 meses, ele deverá respirar bem, sugar e deglutir. A sucção é um impulso presente desde o nascimento, e servirá de treinamento para o segundo reflexo da alimentação: a mastigação. A sucção não visa somente a nutrição, mas também, a satisfação psicoemocional, de forma que cada bebê apresenta a sua necessidade individual de sucção que pode não ser satisfeita apenas com o aleitamento natural. Dessa forma, quando isso ocorre, a chupeta deverá ser usada racionalmente. Não deve ser oferecida, a qualquer sinal de desconforto, para acalmar o choro provocado por outros fatores, nem entendida como um artefato para apoio emocional, ou uma forma de lazer para a criança: não se recomenda que o bebê durma todo o tempo com a chupeta, devido a necessidade de manter a boca fechada, enquanto dorme, para criar uma memória muscular do contato entre os lábios e favorecer a correta respiração pelo nariz.
Mesmo entendendo a chupeta como um aparelho de sucção, que também poderá prevenir a sucção de dedo, é melhor que apresente as características mais anatômicas e funcionais possíveis para não provocar danos maiores na eventualidade de se formar um hábito. A chupeta deve ter o bico compatível com o tamanho da boca e com a idade do bebê. Além disso, é importante que a direção do longo eixo do bico esteja em uma posição inclinada para cima em relação ao apoio labial. Para os recém-nascidos, pode ser de látex ou de silicone e, para os bebês de baixo peso ou prematuros o tamanho do bico deve ser adequado, para não provocar um posicionamento incorreto com uma posteriorização da língua. O disco ou apoio labial deve ser de plástico firme e maior do que a boca do bebê para prevenir que a chupeta seja colocada inteira dentro da boca e para proporcionar uma vedação para que o bebê não coloque os lábios em cima do apoio. Deve ser recortado como um grão de feijão, para evitar uma conseqüente deformação na região anterior da arcada dentária e na base do nariz. Deve apresentar no mínimo dois furos de ventilação opostos com diâmetro de 5 mm e a distância do bico de 5 a 6 mm para favorecer a circulação de ar no rosto do bebê e prevenir irritações na pele causadas pelo acúmulo de saliva. Não precisa, obrigatoriamente, ter argola, podendo possuir apenas uma saliência para que a mãe possa puxar para estimular os exercícios de sucção ou para retirá-la da boca do bebê. Jamais deve ser amarrada ou pendurada ao redor do pescoço do bebê com fita, corrente ou fralda, pois além de haver risco de estrangulamento, pendurá-la e deixá-la acessível favorecerá a instalação do hábito.
      Quando o bebê chora, por falta de sucção ou por necessidade de sugar mais, mesmo estando alimentado, a mãe deverá estimular a sucção colocando a chupeta lentamente em contato com o contorno dos lábios do bebê e com toques leves, para que o bico seja umedecido e haja estímulo para o reflexo. O bebê, então, começará a sugar e a mão deverá segurar a chupeta e puxá-la com movimentos leves, como se fosse par retirá-la da boca, estimulando a sucção. Ao realizar esses exercícios várias vezes, a musculatura facial já deverá ter trabalhado o suficiente e a função de sucção deverá ter sido concluída. O bebê não desejará mais a chupeta e o hábito não se instalará. Adicionalmente, vale ressaltar que a chupeta nunca deve ser mergulhada em substâncias doces, para evitar e instalação de doença cárie.
      Para a segurança do bebê, o bico e o disco de plástico devem ser inspecionados freqüentemente para detecção de qualquer sinal de deterioração. Se o bico estiver inchado, rasgado ou pegajoso, a chupeta de ser trocada. Depois de cada uso, a mão deve verificar se o bico está bem preso ao disco de plástico para evitar acidentes.
      É fundamental que os profissionais transmitam às mães a informação de que a chupeta deve ser utilizada exclusivamente como aparelho para complementar a sucção na fase em que o bebê necessita desse exercício funcional que é um estímulo benéfico ao crescimento e desenvolvimento dos arcos dentários. Por isso, é muito importante que as mães realmente a utilizem unicamente para satisfazer a sucção, obtendo com isso, apenas os seus efeitos desejáveis. Sendo assim, após o término da fase de sucção, a criança estará apta para as fases subseqüentes de crescimento e desenvolvimento, i.e., sorver e mastigar, de forma que obtenha posteriormente o equilíbrio neuromuscular e dentofacial desejado pelo profissional que o monitora.
fonte: Jornal da APCD.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Expressões inadequadas usadas no meio odontológico

Interessante artigo para os colegas e pacientes também:

a) materiais dentários; departamento de materiais dentários; disciplina de materiais dentários; consultório dentário; clínica dentária; exame dentário.
b) doenças da boca; doenças dos dentes; doença periodontal; doença gengival.
c) cárie do esmalte; cárie da dentina; cárie do cemento; cárie superficial; cárie profunda; cárie proximal.
d) tratamento dos dentes; tratamento da polpa; tratamento periodontal; tratamento gengival; tratamento de canal ou endodôntico; tratamento ortodôntico; tratamento da maloclusão; tratamento da classe I; tratamento da classe II; tratamento da classe III; tratamento do lábio leporino; tratamento da fenda palatina; tratamento da língua bífida.
e) saúde da boca; saúde dos dentes; saúde física; saúde mental.

Justificativas:
a) A expressão material dentário diz respeito a tudo aquilo procedente do dente como, prismas do esmalte, pó de dentina, fragmentos da polpa, etc. Ao passo que a expressão material odontológico significa material empregado no exercício da odontologia como, por exemplo, cimento, porcelana, óxido de zinco, etc.
Por isso, as expressões Departamento de Materiais Dentários e Disciplina de Materiais Dentários (muito usadas nas escolas de odontologia deveriam ser substituídas por Departamento de Materiais Odontológicos e Disciplina de Materiais Odontológicos).
Comprovação:1) Através de resíduos de materiais dentários foi possível provar a identidade de um dos astronautas do Columbia.
2) A loja X vende materiais odontológicos nacionais e importados.
A expressão: consultório dentário, não tem sentido e exame dentário é um procedimento restrito ao dente. O correto seria exame odontológico porque inclui a anamnese e os exames complementares.
b) O conceito de doença não permite o uso dessas expressões porque não existe doença local. Toda doença é geral e acomete a pessoa como um todo. A cárie dentária é uma doença geral como qualquer outra e se expressa sob a forma de lesão cariosa. A lesão cariosa é que pode atingir o esmalte, a dentina, o cemento e a polpa, como também incidir em qualquer face do dente de forma superficial ou profunda. Portanto, devemos dizer: lesão cariosa do esmalte, lesão cariosa da dentina, lesão cariosa proximal, lesão cariosa superficial, lesão cariosa profunda.
c) Essas expressões contrariam o conceito de doença. O segundo Princípio da Medicina Psicossomática informa: não existe doença local, toda doença é geral e acomete o indivíduo como um todo. Assim, qualquer parte do organismo pode estar lesada, mas não doente. Quem fica doente é a pessoa.
Trata-se do paciente, ou da doença, da lesão, da infecção, ou do tumor, etc., mas não de órgãos ou de partes do organismo. A doença cárie dentária se expressa sob a forma de lesão cariosa nos dentes. Seria, pois, correto dizer: tratamento da lesão cariosa superficial, da lesão pulpar, da lesão gengival, da lesão periodontal.
d) Os problemas ortodônticos não devem ser considerados como doença, mas sim, como anomalias e as anomalias não são tratadas, mas, corrigidas. Por que? Porque na doença não existe apenas “pathos” (sofrimento), mas também “ponos”, isto é, a luta do organismo para restabelecer a normalidade, e, isso não acontece nos problemas ortodônticos.
Segundo Hans Selye, o conceito de doença pressupõe um choque entre forças agressivas e nossas defesas.
Também o lábio leporino, a fenda palatina, a língua bífida não são doenças, são anomalias, por isso, devem receber uma correção e não tratamento.
e) Saúde é um estado da pessoa e não de órgãos ou de partes do organismo, por isso, não pode ser dicotomizada em saúde da boca, saúde dos dentes, saúde das gengivas, etc.
Observação:
Tenho recebido a colaboração de colegas acrescentando outras expressões inadequadas como:
•  A expressão cavidade bucal é usada erradamente quando se deseja determinar o local de uma alteração patológica. Sabemos através do dicionário Aurélio última edição, que essa expressão em anatomia patológica, significa local oco. Torna-se mesmo impossível imaginar um tumor num local oco. A denominação mucosa bucal ou mesmo boca segundo o saudoso Prof. Tommasi é a mais correta.
•  Outra expressão errada que é muito utilizada é a de Patologia para significar doenças. Segundo Aurélio Patologia é um ramo da medicina que se ocupa da natureza e das modificações estruturais e/ou funcionais produzidas por doença no organismo. O correto é dizer alterações patológicas.